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Home Análise de Locução da Semana (Carlos Alberto)

ANÁLISE DA SEMANA DO CIDADÃO E JORNALISTA CARLOS ALBERTO: COMO SE EXPLICA ISTO (5)?

Carlos Alberto por Carlos Alberto
2 de março de 2020
Em Análise de Locução da Semana (Carlos Alberto), Análise do Carlos Alberto
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Condenação de Augusto Tomás pode ter “explicações secretas”

Carlos Alberto - Cidadão e Jornalista

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ANÁLISE DA SEMANA DO CIDADÃO E JORNALISTA CARLOS ALBERTO: COMO SE EXPLICA ISTO (5)?

Lembro que só destaco aqui os aspectos “mais positivos” e “mais negativos” da semana. Não é objectivo desta análise falar sobre tudo o que foi veiculado nos órgãos públicos e privados de comunicação social. Só o que foi relevante, de acordo com a minha obervação, é que comento aqui.

O POSITIVO

“Preço da luz quase duplica ainda neste ano” é uma notícia muito bem destacada na capa do jornal “Mercado”, na sua última edição, embora seja algo negativo para o meu bolso. Por meio de um comunicado do Ministério das Finanças, o jornalista Quingila Hebo produziu uma notícia que se espera de qualquer jornal sério.
O jornal “Mercado” foi muito feliz nas contas que fez sobre a subida do preço da luz.

Mostrar aos cidadãos que a partir do dia 15 deste mês (julho) a factura mensal da luz será quase a dobrar permite que os consumidores de energia eléctrica no país comecem a fazer contas dos seus gastos correntes versus salários e outros rendimentos. Entretanto, a notícia peca, em questões técnicas: não segue a regra da pirâmide invertida. O jornalista devia ter começado no “problema” que destacou no título: “Preço da luz quase duplica”.

Devia começar a notícia com a explicação das razões da subida. A primeira pergunta que qualquer leitor faz quando vê uma notícia que vai ter de tirar mensalmente mais dinheiro do bolso é “porquê?”. É por aí onde a notícia devia ter começado. Porém, dou o meu positivo a esta notícia porque o título fala muita coisa aos cidadãos.

A notícia do Jornal de Angola (JA) na sua edição de domingo, 7, segundo a qual existe a possibilidade de o programa radiofónico “Conversas à Sombra da Mulemba” deixar de ser emitido na Rádio Ecclésia por falta de patrocínio entra no meu positivo. É uma notícia de alerta que joga na antecipação de um possível facto negativo que mexe com o público-ouvinte desse programa. Isto é notícia.
Os alertas, no jornalismo, valem mais que uma mera notícia que não conseguiu prever factos negativos de realce. Dou o meu positivo ao Jornal de Angola por este facto. No entanto, o JA não tem tido o mesmo comportamento quando se trata de outros programas de rádio que saem do ar, noutras rádios, por um lado.

Por outro lado, o JA não consegue até hoje produzir notícias de alerta ao Executivo. O JA não ajuda o Titular do Poder Executivo a ter acesso a determinadas informações que podem perigar o sucesso do seu mandato. Pelo contrário, o JA funciona, até hoje, como uma extensão do Departamento de Informação e Propaganda (DIP) do MPLA e do Executivo. Tem sido uma mera caixa de ressonância do que o presidente da República quer que os cidadãos saibam para, no fundo, continuar no poder. Não tem sido um jornal de “alerta”, como fez e, muito bem, nesta notícia.

Huambo: “Bairro Casseque II sem energia eléctrica e água”, texto de Filipe da Silva do Jornal de Angola, que mostra que os moradores desse bairro, no Huambo, estão sem luz e sem água é, de facto, notícia.
Como é que os nossos compatriotas estão a viver no Huambo?

Esta notícia era para ser manchete no JA. Tinha de haver mais desenvolvimento desta matéria. O editor devia ter orientado melhor o jornalista em causa, com o sentido de aprofundar o assunto.

Quantas pessoas estão nessa situação? Para se avaliar o impacto de uma notícia é preciso responder “quantas pessoas vivem num determinado problema”. Outrossim, como é que uma notícia desta não está a capa do JA?
Isto mostra que o JA não pretende falar sobre o que está a acontecer agora. Não quer ser um jornal de alerta ao Executivo e às autoridades competentes para se resolver problemas actuais. O JA, como já disse, só tem noticiado matérias que falem do passado do Governo de José Eduardo dos Santos. Nunca fala do presente. E, se falar, não dá destaque. Minimiza a matéria, tal como aconteceu com essa.

É preciso que o Jornal de Angola seja um veículo de informação para a resolução dos diversos problemas dos cidadãos. O JA deve defender interesses dos cidadãos angolanos (que garantem salários e regalias aos trabalhadores). Não deve defender interesses da “imagem” de quem está no poder. Não é seu papel. Foi por isso que José Eduardo dos Santos cometeu muitos erros. O JA não o ajudou a ver as preocupações dos cidadãos noutros ângulos. Isto foi fatal para que Angola chegasse ao nível que chegou. Se continuar assim, o presidente da República João Lourenço vai cometer exactamente os mesmos erros por se vender uma “Angola inexistente”.

Foi positivo ver o candidato à Presidência da UNITA Abílio Kamalata Numa em conferência de imprensa no facebook, com abertura de perguntas de cidadãos. Kamalata Numa respondeu a perguntas que considero serem difíceis de assumir.

Numa chegou mesmo a admitir que a UNITA perdeu o seu sentido revolucionário de luta para o bem dos cidadãos angolanos e que a Rádio Despertar pode ser melhorada para dar exemplos de imparcialidade no tratamento de seus conteúdos.

Ele pode não ser o presidente da UNITA, mas acho que assumir isto é de uma integridade política de se lhe tirar o chapéu, uma vez que a UNITA de hoje, de facto, é de um conformismo estranho com tudo o que o partido no poder, o MPLA, impõe.

O NEGATIVO

A não cobertura de uma manifestação que aconteceu no sábado, em Luanda, por parte dos órgãos públicos de comunicação social, que denunciou uma eventual “farsa da luta contra a corrupção” é extremamente negativo. Fiquei atento à RNA, TPA, Jornal de Angola e Angop para verificar o que a minha observação já indicava: estamos a voltar para uma ditadura contra as liberdades de opinião, de informação e de manifestação.

Durante a semana, o Ministério do Interior publicitou, por meio da imprensa, um “desaconselhamento” aos cidadãos na adesão a manifestações, com um pretexto de que cidadãos estarão a fazer arruaça e desacato às autoridades nas várias manifestações que têm acontecido em Angola.

Por aí já tinha percebido que as “ordens superiores” tinham voltado ou nunca, se calhar, deixaram de existir. A ausência de cobertura da manifestação de sabádo contra “a farsa da luta contra a corrupção” vem provar o que também já tinha manifestado noutras análises: a subida de Angola no ranking da Liberdade de Imprensa é falsa.

É cada vez mais evidente que o partido MPLA ainda gere o país implantando medo aos cidadãos. E o Jornal de Angola foi mais longe: fez um editorial como se fosse uma extensão do comunicado do Ministério do Interior, aplaudindo o “desaconselhamento” de manifestações públicas. Isto é uma prova de que o JA não defende interesses dos cidadãos. Defende interesses do Titular do Poder Executivo.

E tudo indica que esta ditadura pode ter consequências graves (assassinatos de quem reivindica) à medida que as eleições autárquicas, em 2020 e gerais, em 2022, se aproximarem. É preciso que os defensores dos Direitos Humanos estejam atentos a sinais muito claros de estarmos numa ditadura em Angola.

O mais caricato e até mesmo absurdo, da gestão de conteúdos do Jornal de Angola, é que não cobriu a manifestação de angolanos, realizada na capital do país, mas noticiou “Milhares de manifestantes pedem apoio a migrantes” na Alemanha. É prova de que ou o Conselho de Administração do Jornal de Angola não percebe nada de jornalismo ou está a cumprir “ordens superiores” do Titular do Poder Executivo, que os nomeou: João Lourenço.

“Manifestantes condenados a penas suspensas de seis meses” em Benguela, notícia do JA, é outro meu negativo que prova que estamos a voltar para o tempo da ditadura. Não é papel do JA promover este tipo de notícias sem fazer uso do contraditório. Os governos provinciais nunca vão falar mal da sua gestão na imprensa.

É claro que todo o governante pretenderá ocultar ou mesmo mentir sobre o seu desempenho real. Como é que se faz uma notícia com uma versão unilateral do fenómeno? Isto mostra que o JA tem servido para promover medo aos cidadãos que pretendam manifestar-se por qualquer situação que os incomode. É extremamente negativo para um Estado Democrático e de Direito, que a Constituição afirma ser.

Outro negativo da semana vai para o jornalista Paulo Duda, da TPA, quando disse, em Cuba, num directo simulado, que o presidente da República João Lourenço deu uma “aula magna” na Universidade de Havana em Cuba, quando o mesmo só fez um mero discurso. Paulo Duda tem revelado, nos últimos tempos, ser um propagandista da imagem do Executivo. Aliás, no Governo de João Lourenço, Paulo Duda foi nomeado para director da TPA/Benguela. Por que um director da TPA/Benguela tinha de ir cobrir uma actividade do PR em Cuba, quando, em Luanda, há vários repórteres?

Qual é o critério que se usou para a selecção de um director sair de Benguela para ir cobrir uma visita do Chefe de Estado em Cuba? A minha observação diz que João Lourenço gosta de ser “endeusado”. E todos os que o “endeusarem” serão “gratificados”.

A UNITA dá sinais de ditadura interna. A reacção de militantes seniores da UNITA nas redes sociais face ao exercício de esclarecimento público das ambições de Abílio Kamalata Numa, assim como o silêncio de outros possíveis candidatos ao cadeirão máximo do maior partido da oposição, faz-me deduzir que a UNITA vive numa falsa democracia interna.

Aliás, Kamalata Numa chegou mesmo a assumir que tem sido discriminado na gestão do presidente Samakuva. Deu exemplo de que foi uma das pessoas que mais defendeu Jonas Sabimbi, mas que não lhe deram a palavra no seu funeral, para além de ter sido afastado do cargo de secretário-geral da UNITA por razões que não pretende divulgar.

Prevejo que podemos ter brevemente, a par de outros quadros de relevo que a UNITA já perdeu, um Kamalata Numa a abandonar a UNITA, caso continue a não ser tido nem achado, o que seria mau para Angola, a julgar que o partido no poder só pode evoluir mais rápido se tiver uma pressão mais forte, vinda de uma força coesa e não de uma oposição que promove filhos e enteados em conflitos internos que podem dar sinais de que a UNITA tem muitos desafios internos pela frente para ultrapassar e para poder sonhar legitimamente ser alternância no país.

Dou também um negativo ao presidente da República João Lourenço quando, no discurso em Havana, mais uma vez, mencionou o nome de Agostinho Neto na cooperação com Cuba, mas não mecionou o seu antecessor mais próximo José Eduardo dos Santos. É negativo ver João Lourenço a misturar assuntos pessoais com assuntos de Estado.

Dou também um negativo aos pronunciamentos do Titular do Poder Executivo em Cuba, solicitando a vinda de professores e médicos cubanos, quando, em Angola temos já vários quadros destas áreas que podiam dar soluções mais eficientes e eficazes na Educação e na Saúde. E acaba por ser contraditório também, já que o Jornal de Angola chegou a escrever que o MPLA quer menos angolanos no Estado. Então não quer angolanos no Estado e quer estrangeiros? Não faz sentido. É o MPLA das inúmeras contradições!

Possível dupla vantagem de Rui Ferreira é outro negativo desta minha análise. Na semana passada, li no “Club K” uma notícia que aponta haver intenção do juiz-conselheiro-presidente do Tribunal Constitucional Rui Ferreira abrir um processo-crime contra Francisco Dias dos Santos (Kito dos Santos), um dos antigos donos da “Arosfran”.

Já tinha lido antes que Kito dos Santos é que estava a processar Rui Ferreia por ter alegadamente se apropriado de um património da Arosfran, quando era advogado da empresa, tendo tirado vantagem disso. Agora que Rui Ferreira é a entidade máxima do Tribunal Supremo, o máximo do Poder Judicial, entra claramente num conflito de interesses intentando uma acção que pode ter o seu desfecho no Tribunal Supremo onde ele – como uma das partes interessadas em ganhar a causa – é o responsável máximo. Devia colocar o seu cargo à disposição para abrir um processo-crime como um cidadão normal, igualando a mesma circunstância de cidadão normal que é a outra parte – Kito dos Santos.

E penso que já está na hora de o Titular do Poder Executivo João Lourenço fazer um pronunciamento público sobre o “caso Rui Ferreira”. São muitos “negativos” que pesam sobre a sua pessoa, desde a sua legitimidade no cargo e a sua lisura em cargos que já ocupou, o que acaba por não se conseguir moralizar a sociedade, insistindo em responsáveis que não transmitem verticalidade e transparência na nossa Justiça, o que, só isso, já seria motivo para não se insistir em João Lourenço à frente do país em 2022.

O ministro da Comunicação Social João Melo cometeu um grande erro à dimensão de um responsável “amador”. Não se pode aceitar que um ministro da Comunicação Social use o facto de ser ministro para orientar um “combate” contra o cidadão e jornalista Carlos Alberto que produz textos no facebook e nas redes sociais “de uma em uma hora”.

Não é papel do ministro orientar jornalistas a combater quem escreve nas redes sociais. Isto revela que ou o ministro da Comunicação Social não domina o objecto social do departamento ministerial que dirige ou está a fazer uso do seu “poder” (que não é seu, é do PR) para mandar “calar” o cidadão e jornalista Carlos Alberto que faz as suas reflexões nas redes sociais sem ofender ninguém, um direito que lhe cabe.

Parece-me que João Melo não consegue regular e supervisionar os órgãos de comunicação social (sua real competência). Só assim consigo encontrar razão para vermos, a olhos nus, tantas violações à Lei por parte da imprensa com o silêncio cúmplice do titular da pasta da Comunicação Social. Em vez de exercer o seu papel – e é por isso que tem salário e regalias garantidos pelos cidadãos angolanos, donos das riquezas de Angola –, mostra preocupação com o que o cidadão e jornalista Carlos Alberto escreve nas redes sociais. Isto é um absurdo.

Dou também um negativo ao pouco rigor no uso da Língua Portuguesa por parte do jornal “Vanguarda”. Há muito que venho observando que este jornal não tem revisores de Língua Portuguesa. Comete erros ortográficos, semânticos e sintácticos. Aconselho a contratarem cidadãos angolanos que tenham formação de Língua Portuguesa.

O vídeo que mostra o PR na água, em lazer, com golfinho, em Cuba, entra também no meu negativo da semana. Não faz sentido que o Executivo esteja a apelar uma contribuição de bens para ajudar as populações do sul do país que enfrentam a seca, quando, afinal, o Executivo tem dinheiro para fazer visita privada a golfinhos.

Eu, Carlos Alberto, desencorajo cidadãos a participar nessa campanha de doações para a seca, uma vez que o próprio Titular do Poder Executivo mostra que tem dinheiro para viajar sempre que quer e se dá o luxo de mandar filmar e publicar um momento particular seu. Não faz sentido.

E não faz sentido também o facto de, segundo o BNA, em 2018 entraram 650 milhões de dólares de Investimento Directo Estrangeiro (IDE), tem recuperado dinheiro de “marimbondos”, e o Executivo está a pedir aos cidadãos, que têm enfrentado muitas dificuldades na vida, para cumprir uma responsabilidade que é sua: é tarefa de quem está a publicitar “banhos de golfinhos” resolver o problema da seca.

Dou um negativo à ZAP por ter emitido um show ao vivo com palavrões ao vivo. É preciso ver que a cultura brasileira, do músico em causa, não é a de Angola. Em Angola, preserva-se a linguaguem cuidada sem palavrões. Os telespectadores e os espectadores do espectáculo foram violados com tais palavras. E penso que a ZAP devia fazer um pedido público de desculpas.

O jornal “Mercado” traz uma notícia contraditória. Aliás, já tem sido recorrente, na imprensa, este erro: “Ministro participa de encontro com investidores em Lisboa”. O desenvolvimento da notícia diz que “o ministro dos Recursos Minerais e Petróleos Diamantino Azevedo participou, nesta quinta-feira, 04, em Lisboa, NO seminário sobre oportunidades de investimento no sector mineiro de Angola.”

As letras maiúsculas em “NO” mostram justamente a contradição de que falei.
“Participar de”, neste contexto frásico, é “acompanhar sem mudar nada”. Não tem o mesmo significado que “participar em”, que é desempenhar um papel relevante em alguma coisa. A última forma é a que retrata o que de facto aconteceu. O título reduziu a participação do ministro por causa da preposição “de”. Minimizou a participação do ministro.

Por outro lado, a participação de um governante em qualquer seminário não é notícia, se não houver um resultado relevante. Notícia podia ser o “valor acrescentado” do seminário. O que o seminário trouxe de positivo para os governados? A resposta podia ser a notícia.

Considero negativa a criação de uma associação designada “Cooperativa de Jornalistas” com militantes do MPLA no Conselho Directivo. A iniciativa é boa, mas peca por ter militantes-confessos do MPLA: Sara Fialho (presidente do CD) e Djamila dos Santos (secretária-geral).

O passado mostrou-nos que um designado “Comité de Especialidade dos Jornalistas do MPLA” não produziu resultados positivos. É preciso haver distanciamento entre a actividade jornalística e os partidos políticos. Quem faz militância partidária activa não tem nenhuma autoridade moral sobre os jornalistas no geral que devem manter os devidos distanciamentos para não entrarem em conflito de interesses.

Temos várias provas de que o jornalismo partidário contribuiu para a morte de milhares de angolanos no passado, fruto de uma gestão pecaminosa no tempo de José Eduardo dos Santos. Portanto, esta “Cooperativa de Jornalistas Angolanos” começou mal, com militantes assumidos do MPLA à testa, que nunca provaram terem respeitado a ética e a deontologia profissional no que ao distanciamento político-partidário diz respeito.

Carlos Alberto
08.07.2019

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